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Rafael e o Ventinho Envergonhado

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Rafael era um menino de 7 anos que adorava três coisas: correr no recreio, desenhar dinossauros e... cheirar flores. Mas havia um pequeno segredo que o deixava triste: sempre que ficava nervoso ou animado demais, um "ventinho muito pessoal" saía dele — um cheirinho que, mesmo sem querer, afastava os amiguinhos como se fosse um "furacãozinho invisível".

— Ugh! O que é isso? — diziam alguns, tapando o nariz.

— Parece que Rafael trouxe uma nuvem de queijo estragado! — riam outros.

Rafael não entendia. Ele tomava banho, usava roupas limpas, mas o "ventinho envergonhado" sempre voltava, especialmente na escola. Até que, um dia, descobriu algo mágico.

O Campinho dos Mil Cheiros

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No caminho de volta para casa, havia um campinho cheio de arbustos e, no meio deles, flores cor-de-rosa que pareciam feitas de algodão doce. Sempre que passava por ali, Rafael parava para cheirar uma delas. Snif! Era como respirar o verão inteiro de uma vez só!

E então... algo incrível acontecia. Por horas e horas, o tal "ventinho envergonhado" sumia! Era como se as flores dissessem: "Shhh, Rafael, hoje você vai brincar em paz!"

Mas na escola, as coisas pioraram. Durante uma prova de matemática (que ele odiava), Rafael ficou tão nervoso que o "furacãozinho" voltou — e dessa vez, parecia que tinha asas de dragão!

— Credo! — gritou Lara, a colega da frente.

— É o FEDOR APOCALÍPTICO! — brincou Pedro, exagerando.

Rafael quis sumir. Será que aquelas flores eram mesmo a solução? Ou só um alívio passageiro? Ele precisava descobrir...

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